Toada do Invisível
Se não entendes como me retrato,
não entenderás a ti mesma,
Pois estou em você e estás em mim.
Procuras encontrar significado
no sagrado profano?
Pois o encontrará,
Quando se despir de tudo,
Da tua própria consciência,
E se unir a mim, novamente.
Voaremos juntos, como já fizemos,
Embora o véu da carne nos esconda
Embora a razão nos oculte,
Embora a matéria nos oprima.
Seremos livres e unos,
Como um, como dois
Como nós, em um só.
Um dia seremos só fogo,
e nos atrairemos, naturalmente.
Seremos um novamente, atrás da carne,
Fundo no espírito, dentro da essência.
Nos amaremos no invisível,
aonde não haverá medo.
Feliz nove meses, mor. 8D
Se não entendes como me retrato,
não entenderás a ti mesma,
Pois estou em você e estás em mim.
Procuras encontrar significado
no sagrado profano?
Pois o encontrará,
Quando se despir de tudo,
Da tua própria consciência,
E se unir a mim, novamente.
Voaremos juntos, como já fizemos,
Embora o véu da carne nos esconda
Embora a razão nos oculte,
Embora a matéria nos oprima.
Seremos livres e unos,
Como um, como dois
Como nós, em um só.
Um dia seremos só fogo,
e nos atrairemos, naturalmente.
Seremos um novamente, atrás da carne,
Fundo no espírito, dentro da essência.
Nos amaremos no invisível,
aonde não haverá medo.
Feliz nove meses, mor. 8D
Um comentário:
Lindo poema, mor, infelizmente não encontrei inspiração para responder a altura, mas amei essa poesia.
Falou sobre muitas coisas, pelo menos pra mim, me tocou e me fez entender certas coisas.
Feliz 9 meses, mor,
Mil Beijos! :*
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